Geoff Johns (roteiro), Ivan Reis (desenhos). DC.
"No momento, VOCÊS DOIS são o Super-Homem e a Mulher-Maravilha."
Com o perdão dos termos, mas a única frase que me ocorre para resumir essa edição é: fudeu a porra toda.
O nível de energia da bateria negra está perigosamente perto do máximo, como comprovam os vilões que acabam de se erguer na Sala de Justiça.
É uma luta que a Liga de emergência formada na última edição simplesmente não tem como vencer - ainda mais sem Hal Jordan e Nuclear, seus principais pesos-pesados - então uma retirada estratégica a la Ray Palmer cai bem para ganhar tempo e reunir as forças.
Legal que esse começo já tem várias boas sacadas: Jason Rursch assumindo o controle do Nuclear zumbi (ainda que por pouco tempo), as interligações com os tie-ins, a cena do Espantalho - que eu acho que não ficar só nisso...
Seguindo a política de ir aonde houver problemas, Eléktron, Mera e Barry Allen se unem à SJA numa luta contra os membros mortos da equipe e dos Combatentes da Liberdade. Luta, aliás, que aumentou MUITO minha expectativa para a minissérie relacionada da Sociedade - para não falar no clima de filme de terror, com direito inclusive a uma morte inesperada e agoniante.
Morte esta, aliás, que traz o momento que tanto esperávamos: nível energético a 100%, a bateria negra aparece em Coast City...e surge Nekron, a verdadeira ameaça. Isso mesmo, pessoal: os invencíveis Lanternas Negros ERAM SÓ UMA DISTRAÇÃO! Dá pra imaginar o tamanho da briga que vem por aí.
O epílogo traz um daqueles textos que a gente nunca tem paciência pra ler. Mas sabe que eu li? Para minha surpresa, foi no mínimo revelador.