James Robinson (argumento), Mark Bagley (desenhos). DC.

Incrível como já vai fazer três anos que começou a nova série da Liga e a revista ainda não decolou...e CONTINUAM as capas com os heróis apanhando.

Mas vamos lá. Em mais um tie-in de Blackest Night, o que sobrou da LJA (Zatanna, Homem-Borracha, Víxen, Cigana, Tornado Vermelho e Dra. Luz) chega à Sala de Justiça, curiosamente deserta apesar da cacetada de vilões que acaba de ressuscitar lá. É bacana que os heróis têm a mesma conversa de "por que deixar os vilões mortos aqui?" que nós leitores vimos tendo há meses.

Curioso que não acontece muita coisa nessa primeira parte. Zatanna enfrenta a versão desmorta de seu pai, o lendário mágico Giovanni Zatara, numa luta que consiste basicamente nos dois falando ao contrário para fazer e bloquear feitiços.

Um grupo liderado pela Víxen (Zarquion, a que ponto nós chegamos...) enfrenta Vibro e Gládio, os buchas da Liga Detroit. E a Dra. Luz resolve arranjar briga com seu antecessor vilanesco.

Não chega a ser uma edição ruim - tem potencial para um final fodástico, inclusive - mas nem a entrada do Homem-Borracha fez a Liga melhorar. A equipe de emergência surgida na mini principal, com Eléktron, Mera e tudo o mais, estava bem mais interessante.